segunda-feira, 4 de maio de 2009
Energia Hidroeléctrica
Já agora uns dados interessantes, e depois um dos melhores anúncios que vi feito para uma empresa Portuguesa.
Electricity - production: 44.83 billion kWh (2007 est.)
Electricity - consumption: 48.02 billion kWh (2006 est.)
Electricity - exports:1.906 billion kWh (2007 est.)
Electricity - imports:8,371 kWh (2007 est.)
Electricity - production by source:
fossil fuel: 64.5%
hydro: 31.3%
nuclear: 0%
other: 4.1% (2001)
terça-feira, 17 de março de 2009
Objectivos para o teste de avaliação
Livro do oitavo ano : pg 102 à 113.
Objectivos de oitavo :
- Definir recursos naturais.
- Distinguir recursos naturais renováveis e não renováveis.
- Identificar recursos minerais.
Atenção : pode sair uma questão relacionada com o tema da Poluição.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Lagos Salgados - Ecossistemas
Um lago é uma depressão natural na superfície da Terra que contém permanentemente uma quantidade variável de água.
Essa água pode ser proveniente da chuva, duma nascente local, ou de curso de água, como rios e glaciares geleiras que desaguem nessa depressão.
A quantidade de água que um lago contém depende do clima regional. As dimensões dos lagos são muito variáveis, desde alguns metros até várias centenas de quilómetros, como são os Grandes Lagos da América do Norte ou os Grandes lagos Africanos. A sua profundidade também varia desde alguns centímetros até várias centenas de metros - o Lago Baikal, na Sibéria, é o mais profundo do mundo, com 1743 metros.
O estudo ecológico dos lagos designa-se por limnologia.
Lago Niassa
O Lago Niassa é um dos Grandes Lagos Africanos e está localizado no Vale do Rifte, entre o Maláui, a Tanzânia e Moçambique. Com uma orientação norte-sul, o lago tem 560 km de comprimento, 80 km de largura máxima e uma profundidade máxima de 700 m.
É um lago único no mundo por formar uma província biogeográfica específica, com cerca de 400 espécies de ciclídeos descritas endémicas (cerca de 30% de todos os ciclídeos conhecidos no mundo) e provavelmente muitas ainda por descrever. Estima-se que tenha uma idade entre um e dois milhões de anos.
O nível da água varia com as estações do ano e tem ainda um ciclo de longa duração, com os níveis mais altos em anos recentes, desde que existem registos.
O Parque Nacional do Lago Malawi, no sul do Malawi, abrangendo a extremidade sul do lago, uma dúzia de ilhas, uma região de reserva florestal e uma zona aquática até 100 m da costa foi inscrito pela UNESCO em 1984 na lista dos locais que são Património da Humanidade.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Recursos Biológicos
Uma aula sobre "recursos biológicos" onde conceitos como sustentabilidade, biodiversidade, preservação da natureza devem estar presentes. Para fugir um pouco aos "Pandas da China", "Florestas da Amazónia", ou das "moscas do Butão", encontrei algo bem mais português para falar aos alunos - a cortiça.
Trata-se de um recurso onde Portugal pode e deve fazer a diferença. Nesta aula, três documentos : um powerpoint com uma abordagem genérica do que são e quais são os recursos biológicos, um pequeno texto explicativo do que é o sobreiro (retirado da wikipédia), um documento audiovisual gravado pela BBC sobre o sobral, um link para a WWF sobre a floresta de sobreiros, uma área a preservar no mediterrâneo (vale bem a pena ver este link, com uma visão ecologista não fundamentalista).
O que é o sobreiro? (Fonte : wikipédia)
O sobreiro (Quercus suber), sobro ou sobreira é uma árvore da família do carvalho, cultivada no sul da Europa e a partir da qual se extrai a cortiça.
É devido à cortiça que o sobreiro tem sido cultivado desde tempos remotos. A extração da cortiça não é (em termos gerais) prejudicial à árvore, uma vez que esta volta a produzir nova camada de "casca" (súber) com idêntica espessura a cada 9 - 10 anos, período após o qual é submetida a novo descortiçamento. O sobreiro também fazia parte da vegetação natural da Península Ibérica, sendo espontâneo em muitos locais de Portugal e Espanha, onde constituía, antes da acção do Homem, frondosas florestas em associação com outras espécies, nomeadamente do género Quercus.
A finalidade da cortiça é o fabrico de isolantes térmicos e sonoros de aplicação variada, mas especialmente na produção de rolhas para engarrafamento de vinhos e outros líquidos. Portugal é o maior produtor mundial de cortiça.
As folhas do sobreiro medem 2,5 a 10 cm por 1,2 a 6,5 cm, e são de cor verde escura e sem pelos. Têm forma denticular, uma nervura principal algo sinuosa e 5 a 8 pares de nervuras secundárias.
O fruto, como em outros carvalhos (Quercus spp.) é a bolota, também conhecida por lande ou ainda (mais correctamente) glande.
Distribui-se essencialmente pela Península Ibérica e por alguns locais mais húmidos do norte de África. Em Portugal predomina a sul do rio Tejo, surgindo naturalmente associado: ao pinheiro-bravo nos terrenos arenosos da Península de Setúbal, Vale do Sado e litoral sotavento algarvio; à azinheira (Quercus ilex) nalgumas regiões do interior alentejano, zona nascente da serra algarvia, Tejo Internacional e Douro Internacional; ao carvalho-cerquinho (Quercus faginea) na Estremadura, Alentejo Litoral e Monchique; ao carvalho-das-canárias (Quercus canariensis) na região de Odemira-Monchique; ao carvalho-negral (Quercus pirenaica) em alguns pontos da Beira Interior e Alto Alentejo, como as Serras da Malcata, São Mamede e Ossa. Surge ainda em alguns pontos de clima atlântico com pluviosidades extremamente elevadas, como na Serra do Gerês, onde predomina nas encostas mais soalheiras.
O ecossistema do sobral (lets look at the trailer..)
"Os sobreiros são plantados para os nossos netos"
a não perder : http://www.panda.org/what_we_do/where_we_work/mediterranean/about/forests/cork/
Uma nota final : Este post poderia fazer ligação com a disciplina de História.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Cheias em Portugal
As inundações que se formam são rápidas, altamente perigosas e associadas a um maior número de mortes. As cheias mais devastadoras em Portugal tendem a ocorrer em Novembro: em 1967, na região de Lisboa e Loures, em 1983,na região de Lisboa e Cascais, e, em 1997,no Alentejo e Algarve.
A cheia de 26 de Novembro de 1967 foi provocada por precipitações muito fortes e concentradas: num dia foram registados 159 mm de precipitação, correspondendo a cerca de 1/5 da precipitação média anual, com um período de recorrência calculado em 500 anos! A cheia durou 12 horas e localizou-se na periferia de Lisboa, tendo morrido 700 pessoas, que habitavam principalmente áreas clandestinas implantadas nos leitos de cheia.
Todavia, também foram afectados alguns prédios que tinham sido construídos legalmente no leito de cheia e que ficaram com os andares térreos cheios de lama.
Em 1983, ocorreu uma nova cheia, menos intensa (registo de 10 mortes),tendo atingido particularmente Cascais. A causa foi a canalização subterrânea da ribeira das Vinhas que não foi capaz de drenar eficientemente o caudal de cheia.
Em 1997,ocorreram diversas cheias em Portugal, às quais se associaram movimentos de vertente em regiões do continente e arquipélago dos Açores e da Madeira. Morreram 40 pessoas, 29 das quais nos Açores, consequência de deslizamentos de terra que soterraram a Ribeira Quente. Ainda em 1997, no dia 26 de Outubro, em Monchique, registaram-se 274 mm de precipitação em 6 horas (1/5 da média anual e com cálculo de 1000 anos de recorrência), que provocaram cheias na pequena ribeira da Garganta. A elevada inclinação do leito, associada à intensa precipitação e à canalização da ribeira que atravessa a cidade de Monchique, provocaram o agravamento da cheia com avultadas perdas materiais. Como podemos constatar, as graves consequências destas cheias foram agravadas pela actividade humana, responsável pelo deficiente ordenamento do território, uma vez que deveria impedir a construção em zonas de risco geológico.
A construção de barragens tem permitido regularizar os caudais de vários rios, evitando muitas cheias.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas - Parte 1
Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas
Nos ecossistemas, as comunidades alteram constantemente as condições ambientais, podendo tornar o ambiente menos favorável para algumas populações. Em consequência dessas alterações, estas populações podem ir sendo ordenadamente substituídas por outras que se adaptam melhor às novas condições.
Causas das perturbações no equilíbrio dos ecossistemas
Sismos e Vulcões: tremores de terra e erupções vulcânicas podem, pela sua violência, alterar os ecossistemas, incluindo a população humana. Constituem um dos mais evidentes riscos naturais.
Monte Santa Helena - E.U.A
Catástrofe do Krakatoa (Indonésia)
Tempestades: perturbações da atmosfera caracterizadas por chuva intensa, vento e trovoada, podendo ocorrer a formação de tufões, tornados e furacões.
Inundações: grande quantidade de água acumulada pode causar graves danos, como, por exemplo, chuvas diluvianas e subida do nível das águas dos grandes rios, que, transpondo as margens, têm grande poder destrutivo.
Incêndios: provocados por descargas eléctricas de trovoadas e combustões espontâneas, afectam todo o ecossistema.
Secas: diminuição da água das chuvas, da qual resulta, por exemplo, a desertificação.
Todo o material utilizado neste Tema